Estocagem de Gás Natural no Campo de Pilar | Polo de Alagoas:
SEGURANÇA, TRANSPARÊNCIA E DESENVOLVIMENTO PARA ALAGOAS
Conheça o projeto de estocagem subterrânea de gás natural no município de Pilar, em Alagoas, que vai ajudar a garantir a segurança energética do Brasil e gerar desenvolvimento para a região.
Uma operação segura e centenária, que usa tecnologia consolidada e comprovada há mais de um século
O QUE É A ESTOCAGEM DE GÁS?
A estocagem subterrânea de gás natural é uma tecnologia que permite armazenar o gás em rochas-
reservatório a aproximadamente 1 quilômetro de profundidade. Essas formações geológicas já guardaram gás naturalmente por milhões de anos e agora volatam a cumprir esse papel, sem necessidade de escavação ou mineração.
O processo é simples: o gás é injetado nos microporos das rochas durante os períodos de menor consumo e, quando a demanda aumenta, pode ser retirado com segurança e utilizado novamente.
PARA QUE SERVE?
Esse projeto é estratégico para o Brasil porque garante que o gás natural esteja disponível sempre que houver necessidade, seja para a indústria ou para a população. Ao criar um “estoque de energia” para o país, a estocagem contribui para equilibrar oferta e demanda, fortalece a segurança energética nacional e amplia a competitividade, atraindo novos investimentos e indústrias para a região.
COMO FUNCIONA O PROJETO DE ESTOCAGEM DE GÁS EM PILAR/AL?
O projeto em Pilar utiliza seis poços já existentes no campo, preparados e monitorados para garantir total
segurança.
O gás natural é recebido dos produtores e reinjetado em rochas-reservatório que já guardavam gás há
milhões de anos.
Esses poços estão prontos e passam por inspeções regulares.
Quando necessário, o gás é retirado com segurança e pode abastecer tanto a indústria quanto as residências.
A capacidade de estocagem prevista neste projeto é de 50 milhões de metros cúbicos de gás, um volume
estratégico para garantir flexibilidade ao mercado brasileiro.
SEGURANÇA EM 1º LUGAR: UMA OPERAÇÃO CONHECIDA E DOMINADA
A segurança é a base de tudo.
A estocagem de gás já existe há mais de 100 anos, é segura e usa tecnologia que já funciona no mundo todo.

4X MAIS PRODUÇÃO DE GÁS EM ALAGOAS
Considerado o combustível da transição energética para uma economia de baixo carbono, o gás natural desponta em Alagoas por meio de diversos projetos capitaneados pela Origem Energia, empresa independente e integrada de energia, que oferece infraestrutura completa, pronta para diversificar sua atuação e ampliar a oferta de energia confiável e competitiva para o mercado.


XNÃO É MINERAÇÃO!
Estocagem subterrânea significa guardar gás natural em rochas naturais no subsolo. É um processo de injeção, armazenamento, retirada e entrega do gás, funcionando como um “estoque de segurança” de energia. Importante: isso não é mineração — apenas armazenamento de gás para quando for necessário.
INVESTIMENTO
ROBUSTO
Já foram investidos mais de R$ 1,5 bilhão no Polo de Alagoas TAMAC. Desde 2022, foram gerados mais de 1.000 novos postos de trabalho na região. O projeto terá capacidade de armazenar 50 milhões de metros cúbicos de gás, um volume estratégico para a flexibilidade da oferta nacional.


SEGURANÇA NA PRÁTICA
● Os reservatórios onde o gás será estocado estão a 890 metros de profundidade, muito abaixo do fundo do Aquífero Barreiras, que se encontra a 90 metros de profundidade do solo.
● Os poços já existem e são conhecidos por décadas de uso na produção de óleo e gás. Eles possuem isolamento de concreto e monitoramento frequente para evitar qualquer tipo de vazamento.
● A pressão do gás nunca será maior que a pressão natural dos poços, pois é uma norma obrigatória e os equipamentos sequer têm essa capacidade, garantindo que as rochas não sofram fraturas.
● O aquífero será preservado, sem contaminação, como tem acontecido desde a década de 1980.
INVESTIMENTO ROBUSTO
Já foram investidos mais de R$ 1,5 bilhão no Polo de Alagoas e TAMAC.
GERAÇÃO DE EMPREGOS
Desde 2022, foram gerados mais de 1.000 novos postos de trabalho na região. Na fase de instalação do projeto de estocagem, serão criados mais 20 novos empregos diretos. Na fase de operação, serão 6 profissionais trabalhando no projeto.
RECEITA E DESENVOLVIMENTO LOCAL
O projeto vai trazer mais receita de ISS para a Prefeitura de Pilar, movimentando a economia local.
O QUE FOI FEITO EM ALAGOAS:
2022
CHEGADA DA ORIGEM EM ALAGOAS
+1500
POSTOS DE TRABALHO DIRETOS E INDIRETOS EM ALAGOAS
4X
MAIS PRODUÇÃO DE GÁS NATURAL (EM 2024)
R$ 50MI
ROYALTIES PAGOS EM 2024
NOSSO COMPROMISSO COM A TRANSPARÊNCIA
O processo de licenciamento ambiental do projeto de Estocagem Subterrânea de Gás Natural é conduzido com total transparência e rigor, com a participação de diversos órgãos técnicos.
LINHA DO TEMPO:
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2024:
Elaboração de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), que resultou em documento com mais de 700 páginas, para avaliar todos os potenciais impactos e riscos ambientais e sociais do projeto.
-
2025:
Março: Realização de audiência pública no município de Pilar (AL), amplamente divulgada e com a participação de representantes do Ministério Público Estadual, Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA-AL), CREA-AL, Universidade Federal de Alagoas (UFAL), além de lideranças políticas e comunitárias.
Julho: Após a análise técnica rigorosa, o Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA-AL) registrou que foram cumpridas todas as exigências e aprovou a licença prévia do projeto.
Agosto: Sessões de apresentação do projeto na Federação das Indústrias do Estado de Alagoas e também na Câmara de Vereadores, com ampla participação da sociedade e apresentação do projeto para a população.
RIMA: O Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) é um documento público e está disponível para acesso no site do Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA-AL).
Autorização final da ANP:
A operação comercial de estocagem só será iniciada após a autorização final da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), garantindo a conformidade com todas as regulamentações.

PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ)
Aqui estão as respostas para as principais dúvidas que todo mundo tem sobre o projeto.
A estocagem de gás é uma nova atividade de mineração?
Não, são coisas bem diferentes. A estocagem de gás não tem nada a ver com nova exploração subterrânea ou escavação. Na estocagem, são usadas rochas que já guardavam gás naturalmente e que continuarão no mesmo lugar, o subsolo de Pilar. Trata-se de uma tecnologia simples e segura. O gás é injetado em rochas-reservatórios, que estão a aproximadamente 1 quilômetro de profundidade do solo, ocupando os microporos naturais que já armazenavam gás e petróleo há milhões de anos e que foi extraído.
Este projeto de estocagem é realmente novo ou já existia em Pilar?
Não tem nada de novo sendo criado. O que está sendo feito é dar nova vida a uma atividade que já acontece com segurança em Pilar desde os anos 1980. A reinjeção de gás já era feita nesses mesmos poços, com equipamentos parecidos. A única novidade agora é que o gás poderá ser guardado e usado quando for necessário, mas a operação continua sendo a mesma.
Existe risco de desastres subterrâneos em Alagoas com este projeto?
Não. A tecnologia de estocagem de gás já existe há mais de 100 anos e é muito segura, usada nos EUA desde 1916. Vale lembrar que a reinjeção de gás já é uma prática comum também no Campo de Pilar, realizada desde a década de 1980. Desta vez, serão utilizados seis poços, que já estão instalados e passaram por esse mesmo processo durante o período de 10 anos. Ou seja, o projeto no Campo de Pilar vai utilizar as mesmas rochas que já guardavam gás naturalmente nos seus microporos durante milhões de anos. Essa operação é realizada seguindo as mais rigorosas normas de segurança e regulação internacionais e nacionais.
Qual a capacidade de armazenamento e por que há informações conflitantes?
O projeto de estocagem vai ter capacidade para armazenar 50 milhões de metros cúbicos de gás.
Há risco de contaminação do Aquífero Barreiras?
Não existe qualquer novo risco de contaminação ao Aquífero Barreiras. Os reservatórios de gás ficam a cerca de 1 quilômetro de profundidade, bem abaixo do Aquífero Barreiras, que está só a 90 metros do solo. Os poços são todos isolados com concreto e passam por monitoramento frequente para evitar qualquer vazamento. O aquífero vai continuar preservado, como já acontece desde a década de 1980.
A empresa tem sido transparente sobre o projeto e o processo de licenciamento?
Sim, a transparência é um dos pilares do projeto, junto com a segurança. Todo o processo de licenciamento seguiu a lei, e o Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA-AL), que é o órgão ambiental estadual responsável pela concessão da licença, só aprovou depois que analisou cuidadosamente o Estudo de Impacto Ambiental apresentado com mais de 700 páginas de informações. Também foi feita uma audiência pública em março de 2025, divulgada em rádios, carros de som e redes sociais, com a presença de representantes de diversos órgãos e entidades - como Ministério Público Estadual, Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA-AL), CREA-AL, Universidade Federal de Alagoas (UFAL), além de lideranças políticas e comunitárias. E é importante reforçar: a operação só vai começar depois da autorização final da ANP.






